Acordei relativamente cedo no segundo dia, tomei o café-da-manhã, que era bem servido por sinal, e minha amiga Bruna foi me encontrar para sairmos pela cidade. Em frente ao hostel, pegamos o tubo (ônibus que anda numa “canaleta” específica e pára somente nos pontos que são um tubo gigante transparente) a caminho do Jardim Botânico, que era uma das poucas imagens que eu tinha de Curitiba antes dessa viagem.
Lá é realmente bem agradável e na área onde fica a estufa símbolo do Jardim (que se intitula um não-parque), as plantas são cortadas de modo a compor formas geométricas, que vistas do alto remontam 6 Xs gigantes.
Dentro da área verde (que ainda reluto para não chamar de parque), fica o Jardim das Sensações, espaço conservado pelo Grupo Boticário dedicado a crianças e adultos que queiram conhecer a flora disponível de forma diferente a simplesmente olhar.
Nesse “museu botânico”, você tem a oportunidade de tocar e cheirar as plantas e se quiser ainda pode fazer isso com uma venda nos olhos, intensificando as sensações. Todas as espécies são identificadas por placas e também por leitura em braile.
Ainda dentro dos limites do não-parque, fomos a um “safári”, onde diversos animais da fauna brasileira estavam representados por um exemplar empalhado e emitindo, por caixas de som escondidas, sons de sua “fala”.
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Eu avisei que estava lá! |
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Araucária, árvore símbolo da cidade |
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Atendendo a pedidos do Matheus, o coração dos amigos =P |
2 Comentários
Rodrigo
21 de julho de 2011 às 06:35Curitibaaa, terra da minha família!! *–*
Matt...
25 de julho de 2011 às 14:16aii que lugar magnífico..<br /><br />*-*<br /><br />haaa e minha fotinha claro que não podia faltar neh rsrs<br /><br />amo vcs